A banda Tihuana, formada por Egypcio (vocal e violão), Román (baixo e vocal de apoio), Léo (guitarra), Baía (percussão, DJ e vocal de apoio) e Paulo Guilherme, o PG (bateria e vocal de apoio), dão peso à Virada Cultural, à meia-noite do dia 23 de maio, no Parque Permanente de Exposições de Ribeirão Preto.
A banda, surgida em 1999, na cidade de São Paulo, possui influências de vários gêneros que vão desde o rock mais pesado, passando pelo rapcore, punk rock, reggae em algumas canções, mas tendo como a maior das influências a música latina. A diversidade começa pelos integrantes. Egypcio é paulistano. Román é Argentino. PG e Léo são cariocas. Baía, claro, é baiano.
A falta de espaço para o rock na mídia fluminense mobilizou os quatro amigos e músicos, PG, Román, Baía e Léo a se mudarem para São Paulo com a finalidade de divulgar a antiga banda Ostheobaldo. Em 1999, tiveram que decidir entre encarar a música como profissão ou jogar a toalha e voltar para o Rio. Foi quando os músicos conheceram Egypcio, numa feira de surfe.
O grupo achou o vocal de Egypcio maneiro. Pouco tempo depois criaram uma demo com seis canções. A banda batizada de Tihuana conquistou seu primeiro contrato pela gravadora multinacional Virgin Records, cujo álbum de estréia, chamado Ilegal, revelou sucessos como Tropa de Elite, Eu Vi Gnomos e Pula!. O álbum vendeu 150 mil cópias, proporcionando o primeiro disco de ouro para a banda.
"Tudo o que não tínhamos conseguido com nossas bandas anteriores, conseguimos com o Tihuana. Obtivemos ótima aceitação da galera, da gravadora, ganhamos Disco de Ouro, tocamos no festival Rock in Rio e no país todo. Foi uma surpresa tanta aceitação logo de primeira", disse Román.
O segundo álbum do grupo foi lançado em 2001. A Vida nos Ensina (EMI) mostrou influências latinas e instrumentos andinos como marca principal. O sucesso se repetiu. Hits do primeiro álbum como Pula, Ilegal, Na Praia Nudista, Clandestino, Tropa de Elite e Eu Vi Gnomos ainda tocavam incessantemente nas rádios e paradas da MTV, juntamente com os novos sucessos da banda.
Com o sucesso, a banda experimentou palcos fora do País. Os músicos se apresentaram no Japão. No retorno ao Brasil, engatilharam a produção do terceiro álbum. Aqui ou em Qualquer Lugar, com um som mais pesado, foi lançado em 2003 pela Sony Music. O trabalho foi produzido por Rick Bonadio e Rodrigo Castanho.
O quarto álbum de estúdio, lançado em 2004, foi batizado com nome da banda. Tihuana foi alavancado pelo hit Renata, que trata da polêmica sobre prostituição infantil. O disco foi gravado no Midas Studios, com produção e arranjos de Bonadio e Castanho. O primeiro single do álbum foi a canção Mulheres São de Venus Homens São de Marte.
Em 2006, o Tihuana lançou o seu quinto e mais recente álbum, Um Dia de Cada Vez. O CD mostra o amadurecimento da banda, tanto na parte instrumental como nas letras, determinando uma nova fase da carreira. O primeiro single, Na Parede do Quintal, foi executado nas principais rádios do País. As 14 músicas falam sobre amor, ódio, religião, política, guerra, saudades, entre outros temas.
Além do Japão, a banda fez turnê internacional nos Estados Unidos, passando por Nova Jersey, Boston, Atlanta e Virgínia. Tihuana já se apresentou nos maiores festivais do Brasil como Rock in Rio, Planeta Atlântida, BMF, São Paulo Mix Festival, Pop Rock Brasil, Ceará Music, Porão do Rock, entre outros.
No final de 2007 a banda gravou um CD e DVD ao vivo. O Tropa de Elite Ao Vivo, lançado em 2008, foi gravado na zona leste de São Paulo com uma super estrutura de palco, luz, som e cenário. O trabalho mostra um apanhado de toda sua carreira, mostrando o um caldeirão sonoro composto de várias influências.
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